A perda de dentes pode acontecer por muitos motivos, como a idade avançada, má higiene oral ou traumatismos. Mas, para a falta de dentes existe uma solução prática e eficiente: o implante dentário. Trata-se de um dos melhores tratamentos para quem perdeu um ou mais dentes, pois devolve a função mastigatória e a estética dentária.
O tratamento para colocação de implantes dentários envolve diferentes etapas desde a fase de diagnóstico até à fase de pós-operatório. A Smile.up explica as cinco fases do tratamento:
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A fase de diagnóstico e planeamento
Como qualquer tratamento cirúrgico, a primeira fase requer um exame detalhado da condição do paciente para determinar a eficácia do tratamento. Para a colocação de implantes dentários é indispensável a realização de um raio X para avaliar o volume ósseo disponível. Desta forma, o médico dentista consegue definir o plano de tratamento e assim evitar eventuais complicações.
Depois do exame, o paciente é informado da opção terapêutica, do procedimento cirúrgico, da duração e do custo do tratamento, assim como dos riscos potenciais.
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A fase de intervenção cirúrgica
Anestesia: Em primeiro lugar é administrada anestesia local. A anestesia é um recurso que permite que o tratamento de implantes dentários seja totalmente indolor. Com o recurso a anestesia local, os pacientes não sentem absolutamente nada.
Incisão na gengiva: Depois da anestesia, o médico dentista expõe o osso do paciente, através do corte e afastamento da gengiva, na área de osso onde se vai colocar o implante.
Preparação do osso: De seguida, é efetuado um canal no osso exposto, onde se irá colocar o implante dentário. Sob efeito de anestesia, é possível preparar um canal de poucos milímetros para acolher um implante da dimensão escolhida.
Colocação do implante: O implante é colocado nesse canal ficando fixo ao osso. No caso de não existir osso em volume e qualidade suficiente, existem tratamentos que permitem a colocação do implante.
Sutura da gengiva: Por fim, realiza-se a sutura da gengiva para ficar protegida de resíduos alimentares.
A duração cirúrgica vai depender de fatores como a área de inserção, a técnica cirúrgica utilizada ou se será necessário um enxerto ósseo.
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A fase de cicatrização
Esta fase de cicatrização é denominada de osteointegração. O osso irá integrar-se à volta do implante de forma indolor. Esta fase é necessária para assegurar a estabilidade dos dentes. O implante permanece estável ao longo do tempo. A sua superfície de titânio une-se de forma completa ao osso circundante.
O tempo de cicatrização depende do tipo de osso e do implante usado, mas, normalmente, a zona fica em repouso entre 4 e 6 meses. No caso de ser efetuado enxerto ósseo, poderá ser necessário aguardar algum tempo adicional até que se verifique a total osteointegração do implante.
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A fase protética
No final da fase de cicatrização, alguns meses mais tarde, o protésico dentário fabrica uma prótese que é fixada ao implante, representando um dente natural que exerce as suas funções por completo.
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A fase de pós-operatório, recuperação e acompanhamento
A recuperação após a cirurgia é quase imediata, indolor e não obriga a qualquer repouso, desde que siga as recomendações do seu médico dentista, tais como: tomar a medicação prescrita a horas, aplicar gelo sobre a zona intervencionada e evitar qualquer atividade física mais intensa e exposição a fontes de calor como o sol.
O sucesso do implante também vai depender dos cuidados do paciente após a cirurgia. A higiene oral do paciente em casa é um fator determinante. Tal como os dentes naturais, os implantes também precisam de uma boa higiene oral para evitar doenças gengivais e infeções.
É importante escovar os implantes várias vezes ao dia como se dentes naturais se tratassem, principalmente a seguir às refeições e antes de se deitar.
Para assegurar a durabilidade dos implantes, o paciente deve adquirir cuidados de higiene oral, tais como:
- Usar pastas de dentes adequadas e aconselhadas pelo médico dentista.
- Utilizar elixires prescritos pelo médico dentista. Os elixires orais ajudam a evitar a acumulação de placa bacteriana.
- Usar escovilhões interdentários para remover resíduos alimentares e bactérias em zonas de difícil acesso.
- Usar fio dentário. O fio dentário é indispensável para remover alimentos em sítios onde as escovas não conseguem chegar.
- Escovar muito bem todas as zonas da boca tal como o céu da boca, a língua e as gengivas.
- Recorrer a irrigadores orais para uma higienização correta. A pressão do jato de água remove todos os resíduos acumulados entre a gengiva e a prótese.
O acompanhamento profissional também é importante. Visitar o médico dentista, no mínimo, de 6 em 6 meses é determinante.
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